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Me chamo Natália, diz minha mãe que fui chamada assim, pois representei o dia do nascimento para ela. Hoje acompanho partos como Doula. Sou Graduada em enfermagem, mãe do Caio á 2 anos, nascido de um maravilhoso parto natural aquático, companheira dessa e de outras vidas do Magno, amiga, irmã, filha e libriana. Gosto do natural, de viajar, de colocar os pés na terra, de plantar, de fotografar e dos nascimentos, todos! Estes assuntos cheios de ocitocina (hormônio do prazer) e prolactina (hormônio do amor) ... me movem, me fazem feliz!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A DOR DO PARTO


Durante minhas vivências, tanto pessoal como na vida acadêmica e como Doula venho observando que o momento do parto e nascimento é geralmente carregado de expectativas, medos, ansiedades e preocupações para a gestante. Cada mulher tem a sua compreensão do processo de dor vivido nesse momento, diante de informações recebidas por vários personagens inseridos nesse contexto, tais como outras mulheres, familiares ou comunidade e as informações recebidas da equipe que acompanha o processo, para essa futura mãe, o trabalho de parto ate nascimento é um momento longo e doloroso. Diante desse dilema, é importante perceber que a dor durante a evolução do parto normal é vivenciado de diferentes formas.
Assim despertou em mim a curiosidade de saber o que realmente essas mulheres entendiam como dor, durante a evolução para o parto normal e durante o nascimento.
Em 2010, eu e um grupo de três estudantes de enfermagem realizamos um estudo de pesquisa intitulado “A Dor do parto e a Vivência das Mulheres”, coordenado pela Enfermeira Obstetra Danúbia Mariane Barbosa Jardim. Foi um trabalho gratificante onde conversamos e fizemos entrevista com oito mulheres que formaram um universo singular, cheio de características individuais e que tornou tão especial todo o trabalho, os discursos dessas mulheres serão apresentados ao longo do texto. 
Como a dor do parto se trata de uma dor aguda intermitente e somática, que vem com a contração e aumenta de intensidade aos poucos até atingir seu pico máximo, a magnitude dessa dor pode variar de mulher para mulher e de gestação para gestação ao longo do trabalho de parto até a expulsão do feto. Podendo diversos fatores influenciar nessa variação de intensidade da dor, entre eles, o limiar individual, o grau de relaxamento, o ambiente de atendimento, a presença e apoio de familiares e de profissionais como as Doulas. Nesse contexto Almeida, Sodré (2008), considera que a interpretação e a resposta á dor são influenciadas também pela dimensão emocional e não apenas sensorial, sofrendo influências de múltiplos fatores, culturais, étnicos, sociais e ambientais.
No âmbito da investigação sobre o tema acerca de vivências e análise de vários processos parturitivos, podemos observar que a dor durante a evolução do parto normal era vivenciado de diferentes formas, para algumas mulheres uma dor suportável, necessária, já para outras, um momento intolerável.
Sendo assim, surgem as seguintes indagações: Qual a percepção das mulheres frente à dor do parto normal, sua evolução e nascimento do bebê após a vivência parturitiva?  Quais os significados atribuídos por elas a dor do parto?
A PESQUISA:
Buscamos por mulheres na faixa etária entre 18-35 anos; primigestas (primeira gravidez), que evoluíram para parto normal sem analgesia e com parto realizado no máximo há dois anos. Este tempo foi delimitado devido à maior clareza nos sentimentos vividos pelas mulheres e por observamos que a memória das mulheres sobre a dor do parto, apesar de permanecer ao longo da vida, é mais intenso quando o parto é mais recente, assim permitindo reviver este momento.
Foram realizadas no total oito entrevistas que revelaram a forma particular como cada mãe vivenciou a dor do parto, para conservar a identidade destas mulheres elas foram chamadas por siglas E1, E2,E3, etc. Após a coleta dos dados, estes foram analisados, interpretados e divididos em três categorias:
  •   O Inesperado: Medos e Descobertas
O processo do parto é um momento vivido com muita ansiedade, que vem representado de várias formas, como, ansiedade e medo, que podem surgir neste momento (GUALDA, 1993).
 A gestação representa um período único e especial na vida da mulher, no qual a sensação de tornar-se mãe confunde-se muitas vezes com incerteza e medo de nunca ter passado pelo processo do parto.


Macedo (2007) destaca que o trabalho de parto, em nossa cultura, tal como é apresentado pela mídia e pela sociedade, é visto como um momento de intenso sofrimento, o que contribui para a idéia do parto como um evento de extremo padecimento, traumático e de risco para a vida.
Durante o desenvolvimento da pesquisa foi possível observar que a experiências de mulheres que já passaram pelo processo do parto normal, sendo ela negativa ou positiva, influenciam nas escolhas, medos e anseios da primigesta.

Neste contexto faz-se necessário a quebra de paradigmas socialmente estabelecidos e a construção de uma assistência humanizada, digna e respeitosa

Segundo Sescato (2008), é importante a realização de um pré-natal que forneça as informações que a parturiente precisa saber sobre o trabalho de parto e parto, pois no momento da internação as orientações dos profissionais de saúde serão recebidas como reforço e não como uma nova informação. As atitudes, a maneira como a parturiente usa seu corpo e o modo de se comportar durante o trabalho de parto dependem essencialmente das informações recebidas no pré-natal.
  • Vivendo a Experiência da Dor
A relação que cada mulher tem com o próprio parto é bastante singular e cada uma sente apenas a própria dor, sendo assim podemos observar experiências tão diferentes de um evento tão parecido.  Enquanto algumas mulheres vêem o parto como um momento doloroso outras atribuem-lhe significados que dão lugar à expressão de sentimentos para além da dor e do sofrimento, vivenciando-o de forma positiva e gloriosa.


Nos discursos acima é marcante o fato que ambas se permitiram viver o processo mesmo que para algumas com significados diferentes, elas abriram seus corpos para a experiência plena do nascimento e vivência consciente da dor.
Neste contexto muitas mulheres demonstram o desejo de lidar com a dor no trabalho de parto e parto sem intervenções farmacológicas. No presente estudo, todas as informantes utilizaram métodos não farmacológicos para o alivio da dor.

De acordo com Sescato (2008), os métodos não farmacológicos durante o trabalho de parto promovem o relaxamento através da descontração dos músculos do organismo, o que causa diminuição do seu tono evitando, com que a tensão interfira desfavoravelmente no automatismo uterino.
Na quase totalidade dos relatos, para o período do trabalho de parto e parto, observou-se a referência à atenção dispensada às parturientes pelos enfermeiros obstetras, outros profissionais como pelas Doulas e especialmente pelo acompanhante e/ou companheiro:


As relações interpessoais, nos moldes do acompanhamento contínuo, foram percebidas como capazes de produzir efeitos favoráveis sobre as vivências do estresse materno, configurando-se, assim, como recurso equivalente àqueles prescritos como tecnologia apropriada no campo dos cuidados prestados à parturiente.
  • Reflexões Sobre a Dor
As mulheres relacionam a superação da dor ao momento especial da maternidade, essas mulheres têm a visão de que a dor não se compara ao momento de receber um filho em seus braços.
Estas mulheres percebem a dor como o meio necessário para que consigam alcançar a vitória do nascimento de forma plena, transformadora e especial.
Após a experiência dolorosa do parto sentem-se vitoriosas, por terem bravamente suportado este momento, passam a sentirem mais fortes para encarar qualquer instante da vida.
Neste contexto foi possível observar que as mulheres entrevistadas citavam momentos de superação durante o trabalho de parto, onde se entregavam ao momento e a dor passou a significar para essas mulheres, um momento de superação, como demonstrado nas falas a seguir:

A dor também pode ser vivenciada pelas mulheres como um momento de felicidade, sendo apenas uma barreira a ser enfrentada, ou seja, para que o nascimento de um filho tão esperado aconteça é necessário passar por essa dor.


Houve ainda uma mulher que comparou a superação da dor a um momento de vitória, de prazer, onde essa experiência a fez sentir mais forte e mais preparada para enfrentar a maternidade.

Observamos que tudo passa a ter uma nova dimensão, que têm um caráter sobrenatural e dimensões imprecisas e que só a maternidade e capaz de transformar.

Odent (2002) coloca que o contato das mulheres consigo mesmas durante o parto é fundamental, onde durante o trabalho de parto e parto as funções intelectuais neocorticais devem estar colocadas em segundo plano, facilitando a expressão de funções cerebrais mais instintivas, características do parto.
Alves (2007) ainda coloca que o relaxamento da consciência experimentado durante o trabalho de parto possibilita uma transformação subjetiva através da ampliação da consciência, onde para essa transformação a mulher precisa ter dentro de si a capacidade de crescer com as vivências do parto.
Algumas mulheres evidenciam em suas falas a que a dor sentida naquele momento era simplesmente o seu corpo trabalhando e o seu corpo estava trabalhando para que o parto acontecesse de forma natural.

A consciência de estar vivendo algo onde não foi feito nenhum tipo de intervenção, que somente o seu corpo trabalhou para que o parto acontecesse, faz com que as mulheres se sintam protagonistas do seu trabalho de parto, lhes trazendo uma satisfação de ter vivenciado aquele momento de forma consciente e entregue.
A aproximação com as parturientes, com seu modo de vida, valores e crenças e com a sua visão de mundo, permitiu que eu entendesse os fatores que interferem sobre suas perspectivas na vivência da dor do parto.
Pude perceber que a dor ainda é um fator influenciável para a escolha da via de parto, o não conhecer o processo de parto e a intensidade da dor, faz com que primigestas relacionem a dor a um momento de intenso sofrimento, ressaltando ainda que ficou evidente durante a pesquisa que a experiência de outras mulheres também influenciam nas escolhas dessas mulheres.
Notei que apesar de ser experiências muito diferentes de um evento teoricamente tão parecido, cada mulher apresenta em seu discurso sua singularidade no que diz respeito á dor vivida, fazendo perceber que o parto não é um ato isolado, fechado em si mesmo, mas engloba uma série de fatores interligados, os quais constituem o momento do parto como algo intenso, transformador e único.
Nesse momento a assistência a mulher quanto ao uso de métodos não farmacológicos, destacando o apoio familiar e dos profissionais que participam do trabalho de parto, onde nos relatos confirmam que o uso desses no processo do trabalho de parto faz com que o mesmo seja menos doloroso, menos tenso e mais confortável para a mulher.
Assim finalizo, dizendo que as mulheres relacionam ter conseguido ou superado as dores do trabalho de parto como um momento de prazer, pois a dor lhes trouxeram algo especial, que segundo relatos nenhuma outra dor traria, um Filho. As mulheres entravam em um estado de consciência especial, como segundo o próprio relato de algumas mães, em estado de “transe” ou entrega, mostrando assim que estavam entregues e felizes por estarem passando pela transição de mulher a mãe.

REFERENCIAS:
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3 comentários:

  1. Ahhhh..achei seu blog, fpoi difícil, mais peguei um gancho quando falou no curso de doulas sobre o seu blog.estpu lendo e vou acompanhar..Quando quiser passa no meu tbm..

    Beijooos e adorei conhecer vc, mesmo que tenha sido tão rápido

    Beijos

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    1. Ei querida! Que bom, acompanhe mesmo assim apesar da distância ficaremos sempre perto, sabendo das novidades!!! Grande abraço!!

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  2. Muito linda sua história, tbem sou enfermeira, mãe e Doula (pouco atuante como doula), pois trabalho em um Hospital tradicional faço coordenação então pouco tempo sobra pra realizar atividades mais prazerosas, kkkk, parabéns e um dia se Deus quiser serei só Doula...Beijão e bom fds.

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